Educação ambiental e para a sustentabilidade nas Áreas Protegidas: O caso do Brasil
Conteúdo do artigo principal
Ele levou a cabo uma análise do processo de incorporação da educação ambiental em unidades de conservação no Brasil. De acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental (Brasil, a Lei 9.795 / 1999, de 27 de Abril), a EA deve ser incorporado em todos os níveis e modalidades de educação formal (no campo dos currículos das instituições de ensino) como uma prática educativa integrada, contínua e permanente (artigo 10).
Ao analisar a literatura sobre EA em UCs mostra que o debate está focado em educação ambiental não formal, buscando sensibilizar a comunidade para formar conselhos de gestão ambiental das UCs. É contraditório se você acha que a educação formal já deve estar a discutir questões ambientais locais, incluindo UCs de seu ambiente. Esse ponto é fundamental para a gestão participativa, uma vez que o processo formal EA é eficaz.
Os dados obtidos mostram que ainda têm um longo caminho a percorrer antes que as UCs são espaços onde a comunidade pode ter experiências e desenvolver ações concretas e participativas e democráticas para a sustentabilidade ambiental. O desafio para situações escolares é assegurar que os alunos podem praticar a sua capacidade de agir.
Aznar Minguet, P. y Ull Solis, M. A. (2012). La responsabilidad por un mundo sostenible: propuestas educativas a padres y profesores. Bilbao: Desclée de Brouwer.
Brasil. Constituição Federal de 1988. Capítulo VI, Do Meio Ambiente, Parágrafo 1º, Art. 225, Inciso VI. En: Constituição Federal/Coletânea de Legislação e Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Brasil. Lei 9.795/1999, de 27 de abril. Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA. En: Constituição Federal/Coletânea de Legislação e Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Brasil. Lei 9.985/2000, de 18 de julio. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC. En: Constituição Federal/Coletânea de Legislação e Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Brasil. Lei 6. 938/1981, de 31 de agosto. Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA. En: Constituição Federal/Coletânea de Legislação e Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Brasil. Lei 9.394/1996, de dezembro. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponible en: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
Brasil, PCNs (1998a). Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998b). Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Apresentação dos temas transversais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998c). Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998d). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998e). Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998f). Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998g). Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998h). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998i). Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNS (1998j). Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil, PCNs (1998l). Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Educação Fundamental.
Costa, L. S. y Mello, R. (2003). Desenvolvimento de uma Metodologia para Auxílio á Decisão em Zoneamento de Unidades de Conservação. Aplicação ao Parque Florestal do Rio Vermelho. Disertación de Máster de la Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
Debetir, E., Orth, D. M. (2006). Gestão de unidades de conservação sob influência de áreas urbanas: diagnóstico e estratégias de gestão na Ilha de Santa Catarina – Brasil. Tesis Doctoral leída en la Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
Dias, G. F. (2000). Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia.
IBGE y MMA, (2004). Instituto Brasileiro de Geografia e estatística, Ministerio do Meio Ambiente. Disponible en: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/21052004biomashtml.shtm
ICMbio y MMA (2008). Mapeamento e diagnóstico das ações de comunicação e educação ambiental no âmbito do SNUC. Disponible en: http://encea.blogspot.com.br/.
ICMbio (2014). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Disponible en: http://www.icmbio.gov.br/educacaoambiental/acoes.html
Jiménez, A. y Esquivias, J. (2013). Entre dos continentes, iguales y diferentes: unidad didáctica sobre la Reserva de la Biosfera Intercontinental del Mediterráneo (RBIM). Sevilla: Consejería de Medio Ambiente y Ordenacion del Territorio, Junta de Andalucía.
Kaplan, B. y Duchon, D. (1988). Combining qualitative and quantitative methods in information systems research: A case study. MIS Quaterly, 12 (4). pp.10-25.
Loureiro, C. (2000). Teoria social e questão ambiental: pressupostos para umas práxis críticas em educação ambiental. En: Loureiro, C., Layrargues, P. y Castro, R. S. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate (pp.34-67). São Paulo: Cortez.
Loureiro, C., y Cunha, C. (2008). Educação ambiental e gestão participativa em unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidades democrática. Ambiente e Sociedade. XI (2) p.451-463.
Martínez-Agut, M. P. (2015). Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS, 2015-2030) y Agenda de Desarrollo Post 2015 a partir de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (2000-2015). Quaderns d’animació i educació social, 21, p.1-16. Disponible en: http://quadernsanimacio.net/ANTERIORES/veintiuno/index_htm_files/desarrollo.sostenible.pdf
Medeiros, R. y Araújo, F. (2011). Dez anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: lições do passado, realizações presentes e perspectivas para o futuro /Organizadores. Brasília: MMA.
Medina, N., M. (2001). A formação dos professores em Educação Ambiental. En: Brasil. Ministerio de educação, Secretaria de Educação Fundamental. Panorama da Educação Ambiental no ensino fundamental.
Pedrini, J. L. (2012). La incorporación de la EA en la enseñanza fundamental de Brasil: Estudio de caso de una escuela en Florianópolis, Brasil. En: Nuevas investigaciones iberoamericanas en Educación Ambiental. Naturaleza y Parques Nacionales, Serie Educación Ambiental. Organismo Autónomo Parques Nacionales, Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente.
Pedrini, J. (2016). Educación Ambiental En Las Áreas Protegidas: El Caso Del Parque Municipal Da Lagoa Do Peri, Florianópolis, Sc, Brasil. Tesis doctoral inédita. Valencia: Universitat de València.
Sammarco, Y. M. (2009). Educación ambiental y paisaje en los espacios naturales protegidos de Brasil: Contribuciones a la construcción del documento ENCEA (Estrategias Nacionales de Comunicación y EA para el SNUC). En: Gallardo, I. A., Meira, C.P. y Organismo Autónomo Parques Nacionales. Educación Ambiental: Investigando sobre la práctica. Naturaleza y Parques Nacionales (p. 202-225). Madrid: Organismo Autónomo Parques Nacionales.
Terradas, J. (1979). Ecología y Educación Ambiental. Barcelona: Omega.
Wildemuth, B. M. (1993). Post-positivist research: Two exemples of methodological pluralism. En: Library quarterly, 63(4), p. 450-468.
Downloads
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.